A situação da saúde pública do Estado foi o principal tema da sessão plenária desta quarta-feira, notadamente pela preocupação com a greve dos servidores e dos médicos.
O médico e deputado Salismar Correia – do PHS em pronunciamento no Grande Expediente disse “que não podemos continuar praticando esse modelo de assistência a saúde que temos. Não podemos continuar com essas eternas crises que já se institucionalizaram no nosso País. Temos que encontrar uma solução para promovermos uma saúde de qualidade. A pergunta principal é: a quem interessa a crise na saúde? A dois: por que ela acontece? e o que podemos fazer para resolver?”.
Ele mesmo respondeu as indagações dizendo que a crise não interesse a classe médica, não interessa ao governo e nem ao usuário fragilizado no seu espírito e ou no seu corpo.
Segundo o novo deputado, a saúde, a educação, a segurança, a plenitude humana nunca foram prioridade. Ele disse que nenhum governo no País priorizou esses setores, pois se isso tivesse acontecido os problemas já teriam sido resolvidos. “O problema da saúde ainda não foi resolvido porque as pessoas que tem o pode de mudar essa situação são possuidores de planos de saúde e podem escolher o hospital e o profissional que desejarem”, afirmou.
O assunto também foi abordado pelo deputado Paulo Davim- PV, que no dia anterior já tinha feito pronunciamento manifestando a sua preocupação com a greve decretada pelos servidores, por causa da não implantação do reajuste aprovado pelo Legislativo.
Ao final, o deputado Fernando Mineiro –PT que está respondendo pela liderança da bancada do governo, comunicou que havia falado com o governador Iberê Ferreira de Souza que mandou rodar uma nova folha de pagamento incluindo os reajustes aprovados.
O médico e deputado Salismar Correia – do PHS em pronunciamento no Grande Expediente disse “que não podemos continuar praticando esse modelo de assistência a saúde que temos. Não podemos continuar com essas eternas crises que já se institucionalizaram no nosso País. Temos que encontrar uma solução para promovermos uma saúde de qualidade. A pergunta principal é: a quem interessa a crise na saúde? A dois: por que ela acontece? e o que podemos fazer para resolver?”.
Ele mesmo respondeu as indagações dizendo que a crise não interesse a classe médica, não interessa ao governo e nem ao usuário fragilizado no seu espírito e ou no seu corpo.
Segundo o novo deputado, a saúde, a educação, a segurança, a plenitude humana nunca foram prioridade. Ele disse que nenhum governo no País priorizou esses setores, pois se isso tivesse acontecido os problemas já teriam sido resolvidos. “O problema da saúde ainda não foi resolvido porque as pessoas que tem o pode de mudar essa situação são possuidores de planos de saúde e podem escolher o hospital e o profissional que desejarem”, afirmou.
O assunto também foi abordado pelo deputado Paulo Davim- PV, que no dia anterior já tinha feito pronunciamento manifestando a sua preocupação com a greve decretada pelos servidores, por causa da não implantação do reajuste aprovado pelo Legislativo.
Ao final, o deputado Fernando Mineiro –PT que está respondendo pela liderança da bancada do governo, comunicou que havia falado com o governador Iberê Ferreira de Souza que mandou rodar uma nova folha de pagamento incluindo os reajustes aprovados.
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